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Guiné (Petiveria alliacea L)

por Mariana Florentino

Cada planta ou erva tem seu poder de vibração particular e especial, mas quando combinadas entre si, podem aumentar ainda mais seus poderes e vibrações. Um exemplo bem prático são as sete ervas. Elas têm um superpoder de combater as energias negativas, seja na residência ou no trabalho.

A guiné, também conhecida popularmente como mucuracaá, erva de guiné, erva de alho, erva-pipi, erva-tipi, amansa-senhor ou caá, é muito utilizada, no Brasil, junto com a arruda, em vasos de proteção colocados à porta das casas.

Em um ambiente, tem o poder de criar um “campo de força” de proteção bloqueando as energias negativas e emitindo vibrações positivas, atraindo sorte e felicidade, enquanto cria uma energia de bem-estar nos ambientes. Nos rituais de Umbanda, é uma planta dedicada a Oxóssi e Ogum, usada em trabalhos contra forças negativas, tanto para afastar mau-olhado quanto espíritos ruins, participando da defumação e em
banhos de descarrego, assim como nas rezas.

Os escravos, por possuir o conhecimento das ervas, sabiam empregá-las também como veneno contra seus senhores. O nome amansa-senhor vem deste conhecimento sobre a toxicidade da guiné: os negros escravizados colocavam pequenas quantidades da planta na comida e na bebida dos seus senhores para se defenderem das brutalidades e de possíveis abusos praticados contra eles, pois assim seus donos ficavam mais “calmos”.

Estudos recentes mostram que a guiné possui propriedades antitumorais, imunoestimulantes e imunomoduladoras, estimulando a produção de células de defesa do organismo. É antimicrobiana, hipoglicemiante, anti-inflamatória, analgésica, reumática e hepatoprotetora.

Mas como tudo neste mundo, seu uso em excesso pode causar efeitos colaterais tais como insônia, convulsões, alucinações, aborto, abalo no sistema nervoso. Seu uso contínuo pode causar envenenamento seguido de morte.

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